FF Relatos Parte 2 - O Vôo 169 da VASP
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Bem vindos ao Foo Fighter. Uma das experiências mais extraordinárias da história da ufologia é, sem dúvida alguma, o caso do chamado vôo 169 da VASP. Em 8 de fevereiro de 1982, um vôo da VASP decolava da cidade de Fortaleza, no Ceará. Era um Boeing 727, pilotado pelo comandante Gerson Maciel de Britto. Quando chegou perto da cidade de Petrolina, já em Pernambuco, Britto notou que havia um ponto luminoso à esquerda da aeronave. Ele entrou em contato com a torre, tentando descobrir que avião era aquele, e então descobriu que não havia qualquer aeronave nas proximidades. O objeto continuou voando próximo ao Boeing, fazendo evoluções que eram notadas por toda a tripulação. O comandante percebeu também que o objeto mudava de cor, do vermelho para o laranja, mas no centro ele era branco e azulado.
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Representação artística do encontro |
Outro detalhe interessante era a forma como o estranho objeto se deslocava no ar: ele passava ao lado e por baixo do Boeing como se estivesse brincando com o avião.
Britto continuava com a idéia fixa de confirmar com Brasilia que objeto seria aquele, mas a resposta era sempre a de que não estava sendo registrado nada pelos radares de terra.
A favor do comandante, duas outras aeronaves, uma da Aerolineas Argentinas e outra da Transbrasil, também tiveram um contato visual com o OVNI.
Após passarem por Belo Horizonte, Britto finalmente teve uma resposta positiva de que o radar de Brasilia anotava a presença do OVNI próximo ao Boeing. Após a confirmação oficial, Britto resolveu mostrar à toda a tripulação e aos passageiros a presença do objeto ao lado da aeronave. Estes testemunharam que o OVNI só se afastou do Boeing quando esse já se preparava para pousar no Rio de Janeiro.
Uma passageira do vôo contou que o objeto brilhava de forma semelhante à uma lâmpada de um postes de iluminação. Um detalhe no mínimo curioso: todos os passageiros confirmaram o avistamento do OVNI com exceção de algumas personalidades religiosas que estavam a bordo do vôo, como dom Aloísio Lorscheider, cardeal arcebispo de Fortaleza, que quando questionado por um passageiro sobre o porque de não ir até a janela ver o objeto, respondeu que ele não queria saber dessas coisas.