Foo Fighter - O Fantástico Caso Lins
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| D. Maria José Cintra com o Major Zani |
Quando chegamos prosseguiu, ela tirou, não sei de onde, uma canequinha, encheu de água e bebeu. Depois, ficou observando os carros do administrador e do médico de plantão, que costumavam ficar estacionados na entrada. Voltamos juntas dali, enquanto ela segurava a garrafa e a caneca numa mão e com a outra batia no meu ombro dizendo: embaúra, embaúra.
Maria Cintra trabalha há anos no hospital e é muito estimada por todos, apesar de ser humilde e mal saber assinar o nome. Ela conta e repete a história com uma convicção impressionante: Ao invés de sair normalmente. A mulher entrou pelo canteiro. Foi aí que despertei, que vi um aparelho flutuando no chão, parecendo uma pêra, tendo outra pessoa dentro, que deu a mão para a mulher entrar por uma abertura. O objeto fez um zumbido e descolou na vertical. A servente, traumatizada, começou a andar para trás, se, dar as costas para o local da aparição. Quando cheguei na porta e vi o aparelho desaparecer, comecei a gritar desesperada. Fiz um barulhão que quase todo mundo acordou, comecei a chorar e a fazer xixi na escadaria! Fui para o meu quarto toda molhada, fiquei rezando na cama. Estava estarrecida com o que me ocorrera.
A FAB CONSTATOU : As marcas deixadas pelo aparelho estavam bem visíveis e eram similares a outras encontradas em todo o mundo. Maria Cintra ainda nos relatou que a mulher era como uma pessoa normal, de cor branca, aparentando uns 30 anos de idade, estatura média, vestia uma capa que cobria a cabeça, de manga comprida, como túnica e um cinto cor de chumbo. Os Oficiais da FAB retiraram amostras do local da aterragem, mandando-as para o instituto tecnológico em São José dos Campos. Após um longo tempo não voltou a crescer nada no local.[Jaime Lauda - inpu.sites.uol.com.br]










